Construção sustentável é capaz de reduzir os custos?
Os arquitetos estão se tornando conscientes do impacto da construção sobre o meio ambiente. Estão cientes de que devem aplicar as práticas de design sustentável em todos os casos.
Além disso, assegurar que seus clientes são aqueles que facilitam a implementação de um projeto sustentável, e que é a decisão final. Eles reconhecem que o uso de práticas sustentáveis ao empreender um trabalho reduz as despesas operacionais.
Construção e design sustentável são temas essenciais para a indústria.
Almento de interesse dos clientes para tendência sustentável. Pois consideraram que essas práticas realmente contribuir para reduzir os custos gerais.
Isto contradiz qualquer crença popular de que quando o dinheiro está apertado, as preocupações dos clientes estão focadas em start-up custa mais do que a poupança de longo prazo ou proteção do ambiente.
Enquanto metade dizem que seus clientes perguntam sobre as especificações do eco-design em 50% dos seus projetos, a outra metade admitiu que eles são os que iniciam a conversa sobre este assunto como uma estratégia para mostrar que também estão comprometidos com o projeto sustentável.
Ações práticas.
Arquitetos reflete o progresso na adoção de práticas de design ecológico. A utilização de materiais reciclados na construção é a melhor prática conhecida.
A lista de design sustentável inclui:
- Uso de materiais de construção reciclados;
- Implementação de fontes de energia renováveis;
- Inclusão do tanque de retenção de água utilizada;
- Uso de software para a exploração de materiais alternativos;
- Especificar, prever e avaliar o uso de aquecimento solar.
O crescimento nos próximos cinco anos é estimado em cobrir o uso de material altamente reflexivo e ecológico. Além disso, o uso de software especializado para calcular os montantes específicos de material para uso e minimizar a emissão de resíduos na construção civil.
Uma maior colaboração.
Também considerar o aumento da colaboração e fluxos de trabalho integrados para assegurar um desenho mais sustentável.
- Uso de materiais de construção reciclados;
- Implementação de fontes de energia renováveis;
- Inclusão do tanque de retenção de água utilizada;
- Uso de software para a exploração de materiais alternativos;
- Especificar, prever e avaliar o uso de aquecimento solar.
O crescimento nos próximos cinco anos é estimado em cobrir o uso de material altamente reflexivo e ecológico. Além disso, o uso de software especializado para calcular os montantes específicos de material para uso e minimizar a emissão de resíduos na construção civil.
Uma maior colaboração.
Também considerar o aumento da colaboração e fluxos de trabalho integrados para assegurar um desenho mais sustentável.
É importante que a maioria dos arquitetos reconheça a importância do design sustentável e talvez até melhor do que é recebido, especialmente quando ela é refletida no custo total de um edifício.
Mas parece que ainda há espaço para os arquitetos a adotar projetos sustentáveis de forma mais rentável, utilizando apenas metade do software para análise, testes de materiais alternativos de construção e desempenho ao longo da vida.
Esta é a oportunidade perfeita para empresas que esperam ganhar uma vantagem competitiva em projetos éticos.
Mas parece que ainda há espaço para os arquitetos a adotar projetos sustentáveis de forma mais rentável, utilizando apenas metade do software para análise, testes de materiais alternativos de construção e desempenho ao longo da vida.
Esta é a oportunidade perfeita para empresas que esperam ganhar uma vantagem competitiva em projetos éticos.
Desafios da Sustentabilidade.
A sustentabilidade não é um assunto novo na construção civil, mas ainda é tida como desafio. Isso porque construção sustentável envolve os famosos “reduzir, reutilizar e reciclar” e coloca em prova a consciência, o conhecimento e a criatividade do construtor. Isso mesmo. Reduzir materiais como água, energia, cimento, areia, madeira e achar alternativas para reutilizá-los, ou reciclá-los, envolve conhecimento, criatividade para dar novas formas e consciência de que a ação protege o planeta, por exemplo. Mais acessível no mercado, com materiais alternativos, a sustentabilidade está com força na construção civil e depende apenas do conceito de cidadãos e profissionais para existir.
Estudos de Impacto.
Estudos apontam que a construção civil é uma das atividades que mais causa impactos ao meio ambiente. Só para se ter uma idéia, ela é responsável por mais da metade de toda energia consumida no mundo anualmente; emite cerca de 50% dos gases que modificam o clima; é responsável por 16% da água consumida no planeta ao ano e ainda produz cerca de 40% do lixo. Esses fatores têm contribuído para o crescimento do conceito de sustentabilidade, já que 40% das possibilidades de reciclagem estão nas construções, com o reaproveitamento de materiais como alumínio, madeira e concreto. Além disso, estima-se que, a longo tempo, com o uso de uma obra sustentável haja 30% de redução de custos, somente com água e energia.
Obra Sustentável.
Uma obra é tida como sustentável quando, por exemplo, conta com o sistema de eficiência energética, que nada mais é do uso de iluminação natural - com janelas que valorizem a iluminação e circulação do ar no prédio -, de energia renovável -, como o uso de aquecedores solares - que são capazes de gerar energia e aquecer, por exemplo, a água do chuveiro naturalmente. Outro fator importante é evitar desperdício de água, com uso de equipamentos de baixo consumo - como as descargas com dupla função -, e reuso econômico da água, como sistema de reaproveitamento da chuva. O descarte consciente de resíduos de materiais, com gerenciamento de origem, uso e reciclagem - como a quantidade de madeira e reutilização posterior -, é uma forma de evitar impactos ao meio ambiente.
Vantagens.
Para o profissional, não há desvantagens numa construção sustentável e em termos de custo, já é possível construir sustentavelmente. A grande mudança está nos conceitos. Quanto às vantagens, a principal delas é o respeito ao planeta. Há ainda a redução nos custos permanentes com consumo de água e energia.
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